terça-feira, 25 de junho de 2013

DROGAS (CRACK)

C  R  A  C  K
            A “droga” que se tornou uma epidemia mundial, consumida em 97% das cidades brasileiras, surgiu na década de 1980 nas camadas mais pobres dos USA e no Brasil por volta de 1990. É uma das principais causas da destruição familiar e causa indireta do aumento da violência (furtos, roubos, homicídios). Tornou-se um grave problema social, de saúde pública, com implicações econômicas astronômicas, tanto para o estado como para os traficantes.
            O craque é uma pequena pedra, formada por cristais,  por uma mistura da pasta de cocaína com água e bicarbonato de sódio, geralmente fumada em cachimbos improvisados com  latinhas de cerveja. A fumaça chega ao sistema nervoso central em 10 (dez) segundos, provocando intensa euforia (alegria, sensação de poder ilimitado), mas o efeito  dura muito pouco, de cinco a dez minutos, causando depois depressão, perda do apetite, insônia.  O craque pode viciar desde o primeiro uso, obrigando o usuário a procurar cada vez mais a droga pois, acabando seu efeito,  ele fica triste e irritado. O efeito do craque é seis vezes mais forte que o da cocaína, mas dez vezes mais barato que ela, propiciando que as classes menos favorecidas tenham acesso a ele.
            O craque causa uma dependência química e psíquica muito violenta, sendo que depois de algum tempo o viciado pode ter alucinações, paranoia e mania de perseguição, podendo chegar a ver e sentir insetos dentro de seu corpo, podendo tornar-se totalmente perdido, perigoso e agressivo.
            O craque causas danos cerebrais irreversíveis, podendo causar aumento da pressão arterial, da temperatura, degeneração musculares,  paradas respiratórias, paradas cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e a morte. Um  viciado pode consumir mais de vinte pedras de craque por dia e ficar sem comer e sem dormir por três dias seguidos. Quando ele está nesse estágio é fácil ser identificado por seu aspecto físico, costelas aparecendo, braços e pernas finas, olhos esbugalhados, ossos da face salientes, espasmos, tremedeiras,  ficando esquelético. Nesse estágio se torna muito perigoso, até para si mesmo, podendo se tornar extramente descontrolado e agressivo em razão da abstinência (falta da droga).
            Muitos viciados  (20%)   morrem em cinco anos, vítima de homicídios (60%) praticados por outros viciados, ou por traficantes em razão de dívidas que os usuários contraem com eles e depois não conseguem pagar. Morrem também pelos motivos acima expostos,   por AIDS (30%), e por overdose (10%).
            Os viciados para manter o vício começam furtando eletrodomésticos em casa, depois praticam furtos fora, praticam  roubos e até homicídios para manter o vício. Eles vendem tudo que podem, sendo esse um  sinal fácil de perceber, além do fato deles mudarem  sua rotina e seu comportamento habitual. Passam a ser desligados de tudo, não querem responsabilidades, ficam isolados, depressivos, agressivos.
            O tratamento é muito difícil e caro, exigindo uma equipe multidisciplinar capacitada e muito experiente, mas o principal fator para a cura é a vontade do viciado em se tratar e se livrar da droga, Além disso ele depende do apoio familiar, da reintegração social e continuo acompanhamento para evitar sua recaída. A porcentagem de recuperação ainda é muito pequena.
            Os traficantes procuram viciar cada vez mais menores de idade, com  menos até de dez anos. Para isso procuram traficar nas proximidades das escolas, misturando o craque á maconha, que é  mais barata que o próprio craque. Essa mistura é conhecida por desirrée, craconha ou criptonina. Os traficantes misturam  ainda o craque a doces e balas para viciar crianças que nem sabem que estão sendo viciadas.

            Por tudo isso há necessidade de uma integração de cuidados dos pais, nas escolas e por toda a sociedade, para evitar que esse cancer social se alastre ainda mais.

            DIGA NÃO ÀS DROGAS. SEJA CARETA, MAS VIVA DE BEM COM A VIDA E COM VOCÊ MESMO.
            DISK DENÚNCIA: 181 (PRESERVA SEU ANONIMATO)
                                               Cotia, 24 de junho de 2013.

                                               GILBERTO BARBOSA DA SILVA
                                                            A d v o g a d o

                                               Email: gbs.1977@hotmail.comC  R  A  C  K
            A “droga” que se tornou uma epidemia mundial, consumida em 97% das cidades brasileiras, surgiu na década de 1980 nas camadas mais pobres dos USA e no Brasil por volta de 1990. É uma das principais causas da destruição familiar e causa indireta do aumento da violência (furtos, roubos, homicídios). Tornou-se um grave problema social, de saúde pública, com implicações econômicas astronômicas, tanto para o estado como para os traficantes.
            O craque é uma pequena pedra, formada por cristais,  por uma mistura da pasta de cocaína com água e bicarbonato de sódio, geralmente fumada em cachimbos improvisados com  latinhas de cerveja. A fumaça chega ao sistema nervoso central em 10 (dez) segundos, provocando intensa euforia (alegria, sensação de poder ilimitado), mas o efeito  dura muito pouco, de cinco a dez minutos, causando depois depressão, perda do apetite, insônia.  O craque pode viciar desde o primeiro uso, obrigando o usuário a procurar cada vez mais a droga pois, acabando seu efeito,  ele fica triste e irritado. O efeito do craque é seis vezes mais forte que o da cocaína, mas dez vezes mais barato que ela, propiciando que as classes menos favorecidas tenham acesso a ele.
            O craque causa uma dependência química e psíquica muito violenta, sendo que depois de algum tempo o viciado pode ter alucinações, paranoia e mania de perseguição, podendo chegar a ver e sentir insetos dentro de seu corpo, podendo tornar-se totalmente perdido, perigoso e agressivo.
            O craque causas danos cerebrais irreversíveis, podendo causar aumento da pressão arterial, da temperatura, degeneração musculares,  paradas respiratórias, paradas cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e a morte. Um  viciado pode consumir mais de vinte pedras de craque por dia e ficar sem comer e sem dormir por três dias seguidos. Quando ele está nesse estágio é fácil ser identificado por seu aspecto físico, costelas aparecendo, braços e pernas finas, olhos esbugalhados, ossos da face salientes, espasmos, tremedeiras,  ficando esquelético. Nesse estágio se torna muito perigoso, até para si mesmo, podendo se tornar extramente descontrolado e agressivo em razão da abstinência (falta da droga).
            Muitos viciados  (20%)   morrem em cinco anos, vítima de homicídios (60%) praticados por outros viciados, ou por traficantes em razão de dívidas que os usuários contraem com eles e depois não conseguem pagar. Morrem também pelos motivos acima expostos,   por AIDS (30%), e por overdose (10%).
            Os viciados para manter o vício começam furtando eletrodomésticos em casa, depois praticam furtos fora, praticam  roubos e até homicídios para manter o vício. Eles vendem tudo que podem, sendo esse um  sinal fácil de perceber, além do fato deles mudarem  sua rotina e seu comportamento habitual. Passam a ser desligados de tudo, não querem responsabilidades, ficam isolados, depressivos, agressivos.
            O tratamento é muito difícil e caro, exigindo uma equipe multidisciplinar capacitada e muito experiente, mas o principal fator para a cura é a vontade do viciado em se tratar e se livrar da droga, Além disso ele depende do apoio familiar, da reintegração social e continuo acompanhamento para evitar sua recaída. A porcentagem de recuperação ainda é muito pequena.
            Os traficantes procuram viciar cada vez mais menores de idade, com  menos até de dez anos. Para isso procuram traficar nas proximidades das escolas, misturando o craque á maconha, que é  mais barata que o próprio craque. Essa mistura é conhecida por desirrée, craconha ou criptonina. Os traficantes misturam  ainda o craque a doces e balas para viciar crianças que nem sabem que estão sendo viciadas.

            Por tudo isso há necessidade de uma integração de cuidados dos pais, nas escolas e por toda a sociedade, para evitar que esse cancer social se alastre ainda mais.

            DIGA NÃO ÀS DROGAS. SEJA CARETA, MAS VIVA DE BEM COM A VIDA E COM VOCÊ MESMO.
            DISK DENÚNCIA: 181 (PRESERVA SEU ANONIMATO)
                                               Cotia, 24 de junho de 2013.

                                               GILBERTO BARBOSA DA SILVA
                                                            A d v o g a d o
                                               Email: gbs.1977@hotmail.comC  R  A  C  K
            A “droga” que se tornou uma epidemia mundial, consumida em 97% das cidades brasileiras, surgiu na década de 1980 nas camadas mais pobres dos USA e no Brasil por volta de 1990. É uma das principais causas da destruição familiar e causa indireta do aumento da violência (furtos, roubos, homicídios). Tornou-se um grave problema social, de saúde pública, com implicações econômicas astronômicas, tanto para o estado como para os traficantes.
            O craque é uma pequena pedra, formada por cristais,  por uma mistura da pasta de cocaína com água e bicarbonato de sódio, geralmente fumada em cachimbos improvisados com  latinhas de cerveja. A fumaça chega ao sistema nervoso central em 10 (dez) segundos, provocando intensa euforia (alegria, sensação de poder ilimitado), mas o efeito  dura muito pouco, de cinco a dez minutos, causando depois depressão, perda do apetite, insônia.  O craque pode viciar desde o primeiro uso, obrigando o usuário a procurar cada vez mais a droga pois, acabando seu efeito,  ele fica triste e irritado. O efeito do craque é seis vezes mais forte que o da cocaína, mas dez vezes mais barato que ela, propiciando que as classes menos favorecidas tenham acesso a ele.
            O craque causa uma dependência química e psíquica muito violenta, sendo que depois de algum tempo o viciado pode ter alucinações, paranoia e mania de perseguição, podendo chegar a ver e sentir insetos dentro de seu corpo, podendo tornar-se totalmente perdido, perigoso e agressivo.
            O craque causas danos cerebrais irreversíveis, podendo causar aumento da pressão arterial, da temperatura, degeneração musculares,  paradas respiratórias, paradas cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e a morte. Um  viciado pode consumir mais de vinte pedras de craque por dia e ficar sem comer e sem dormir por três dias seguidos. Quando ele está nesse estágio é fácil ser identificado por seu aspecto físico, costelas aparecendo, braços e pernas finas, olhos esbugalhados, ossos da face salientes, espasmos, tremedeiras,  ficando esquelético. Nesse estágio se torna muito perigoso, até para si mesmo, podendo se tornar extramente descontrolado e agressivo em razão da abstinência (falta da droga).
            Muitos viciados  (20%)   morrem em cinco anos, vítima de homicídios (60%) praticados por outros viciados, ou por traficantes em razão de dívidas que os usuários contraem com eles e depois não conseguem pagar. Morrem também pelos motivos acima expostos,   por AIDS (30%), e por overdose (10%).
            Os viciados para manter o vício começam furtando eletrodomésticos em casa, depois praticam furtos fora, praticam  roubos e até homicídios para manter o vício. Eles vendem tudo que podem, sendo esse um  sinal fácil de perceber, além do fato deles mudarem  sua rotina e seu comportamento habitual. Passam a ser desligados de tudo, não querem responsabilidades, ficam isolados, depressivos, agressivos.
            O tratamento é muito difícil e caro, exigindo uma equipe multidisciplinar capacitada e muito experiente, mas o principal fator para a cura é a vontade do viciado em se tratar e se livrar da droga, Além disso ele depende do apoio familiar, da reintegração social e continuo acompanhamento para evitar sua recaída. A porcentagem de recuperação ainda é muito pequena.
            Os traficantes procuram viciar cada vez mais menores de idade, com  menos até de dez anos. Para isso procuram traficar nas proximidades das escolas, misturando o craque á maconha, que é  mais barata que o próprio craque. Essa mistura é conhecida por desirrée, craconha ou criptonina. Os traficantes misturam  ainda o craque a doces e balas para viciar crianças que nem sabem que estão sendo viciadas.

            Por tudo isso há necessidade de uma integração de cuidados dos pais, nas escolas e por toda a sociedade, para evitar que esse cancer social se alastre ainda mais.

            DIGA NÃO ÀS DROGAS. SEJA CARETA, MAS VIVA DE BEM COM A VIDA E COM VOCÊ MESMO.
            DISK DENÚNCIA: 181 (PRESERVA SEU ANONIMATO)
                                               Cotia, 24 de junho de 2013.

                                               GILBERTO BARBOSA DA SILVA
                                                            A d v o g a d o
                                               Email: gbs.1977@hotmail.comC  R  A  C  K
            A “droga” que se tornou uma epidemia mundial, consumida em 97% das cidades brasileiras, surgiu na década de 1980 nas camadas mais pobres dos USA e no Brasil por volta de 1990. É uma das principais causas da destruição familiar e causa indireta do aumento da violência (furtos, roubos, homicídios). Tornou-se um grave problema social, de saúde pública, com implicações econômicas astronômicas, tanto para o estado como para os traficantes.
            O craque é uma pequena pedra, formada por cristais,  por uma mistura da pasta de cocaína com água e bicarbonato de sódio, geralmente fumada em cachimbos improvisados com  latinhas de cerveja. A fumaça chega ao sistema nervoso central em 10 (dez) segundos, provocando intensa euforia (alegria, sensação de poder ilimitado), mas o efeito  dura muito pouco, de cinco a dez minutos, causando depois depressão, perda do apetite, insônia.  O craque pode viciar desde o primeiro uso, obrigando o usuário a procurar cada vez mais a droga pois, acabando seu efeito,  ele fica triste e irritado. O efeito do craque é seis vezes mais forte que o da cocaína, mas dez vezes mais barato que ela, propiciando que as classes menos favorecidas tenham acesso a ele.
            O craque causa uma dependência química e psíquica muito violenta, sendo que depois de algum tempo o viciado pode ter alucinações, paranoia e mania de perseguição, podendo chegar a ver e sentir insetos dentro de seu corpo, podendo tornar-se totalmente perdido, perigoso e agressivo.
            O craque causas danos cerebrais irreversíveis, podendo causar aumento da pressão arterial, da temperatura, degeneração musculares,  paradas respiratórias, paradas cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e a morte. Um  viciado pode consumir mais de vinte pedras de craque por dia e ficar sem comer e sem dormir por três dias seguidos. Quando ele está nesse estágio é fácil ser identificado por seu aspecto físico, costelas aparecendo, braços e pernas finas, olhos esbugalhados, ossos da face salientes, espasmos, tremedeiras,  ficando esquelético. Nesse estágio se torna muito perigoso, até para si mesmo, podendo se tornar extramente descontrolado e agressivo em razão da abstinência (falta da droga).
            Muitos viciados  (20%)   morrem em cinco anos, vítima de homicídios (60%) praticados por outros viciados, ou por traficantes em razão de dívidas que os usuários contraem com eles e depois não conseguem pagar. Morrem também pelos motivos acima expostos,   por AIDS (30%), e por overdose (10%).
            Os viciados para manter o vício começam furtando eletrodomésticos em casa, depois praticam furtos fora, praticam  roubos e até homicídios para manter o vício. Eles vendem tudo que podem, sendo esse um  sinal fácil de perceber, além do fato deles mudarem  sua rotina e seu comportamento habitual. Passam a ser desligados de tudo, não querem responsabilidades, ficam isolados, depressivos, agressivos.
            O tratamento é muito difícil e caro, exigindo uma equipe multidisciplinar capacitada e muito experiente, mas o principal fator para a cura é a vontade do viciado em se tratar e se livrar da droga, Além disso ele depende do apoio familiar, da reintegração social e continuo acompanhamento para evitar sua recaída. A porcentagem de recuperação ainda é muito pequena.
            Os traficantes procuram viciar cada vez mais menores de idade, com  menos até de dez anos. Para isso procuram traficar nas proximidades das escolas, misturando o craque á maconha, que é  mais barata que o próprio craque. Essa mistura é conhecida por desirrée, craconha ou criptonina. Os traficantes misturam  ainda o craque a doces e balas para viciar crianças que nem sabem que estão sendo viciadas.

            Por tudo isso há necessidade de uma integração de cuidados dos pais, nas escolas e por toda a sociedade, para evitar que esse cancer social se alastre ainda mais.

            DIGA NÃO ÀS DROGAS. SEJA CARETA, MAS VIVA DE BEM COM A VIDA E COM VOCÊ MESMO.
            DISK DENÚNCIA: 181 (PRESERVA SEU ANONIMATO)
                                               Cotia, 24 de junho de 2013.

                                               GILBERTO BARBOSA DA SILVA
                                                            A d v o g a d o
                                               Email: gbs.1977@hotmail.com

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