C R
A C K
A “droga”
que se tornou uma epidemia mundial, consumida em 97% das cidades brasileiras,
surgiu na década de 1980 nas camadas mais pobres dos USA e no Brasil por volta
de 1990. É uma das principais causas da destruição familiar e causa indireta do
aumento da violência (furtos, roubos, homicídios). Tornou-se um grave problema
social, de saúde pública, com implicações econômicas astronômicas, tanto para o
estado como para os traficantes.
O craque
é uma pequena pedra, formada por cristais, por uma mistura da pasta de cocaína com água e
bicarbonato de sódio, geralmente fumada em cachimbos improvisados com latinhas de cerveja. A fumaça chega ao
sistema nervoso central em 10 (dez) segundos, provocando intensa euforia
(alegria, sensação de poder ilimitado), mas o efeito dura muito pouco, de cinco a dez minutos,
causando depois depressão, perda do apetite, insônia. O craque pode viciar desde o primeiro uso,
obrigando o usuário a procurar cada vez mais a droga pois, acabando seu efeito,
ele fica triste e irritado. O efeito do
craque é seis vezes mais forte que o da cocaína, mas dez vezes mais barato que
ela, propiciando que as classes menos favorecidas tenham acesso a ele.
O craque
causa uma dependência química e psíquica muito violenta, sendo que depois de
algum tempo o viciado pode ter alucinações, paranoia e mania de perseguição,
podendo chegar a ver e sentir insetos dentro de seu corpo, podendo tornar-se
totalmente perdido, perigoso e agressivo.
O craque causas
danos cerebrais irreversíveis, podendo causar aumento da pressão arterial, da
temperatura, degeneração musculares, paradas respiratórias, paradas cardíacas,
acidentes vasculares cerebrais e a morte. Um
viciado pode consumir mais de vinte pedras de craque por dia e ficar sem
comer e sem dormir por três dias seguidos. Quando ele está nesse estágio é
fácil ser identificado por seu aspecto físico, costelas aparecendo, braços e
pernas finas, olhos esbugalhados, ossos da face salientes, espasmos, tremedeiras,
ficando esquelético. Nesse estágio se
torna muito perigoso, até para si mesmo, podendo se tornar extramente
descontrolado e agressivo em razão da abstinência (falta da droga).
Muitos
viciados (20%) morrem em cinco anos, vítima de homicídios (60%)
praticados por outros viciados, ou por traficantes em razão de dívidas que os
usuários contraem com eles e depois não conseguem pagar. Morrem também pelos
motivos acima expostos, por AIDS (30%),
e por overdose (10%).
Os viciados
para manter o vício começam furtando eletrodomésticos em casa, depois praticam
furtos fora, praticam roubos e até
homicídios para manter o vício. Eles vendem tudo que podem, sendo esse um sinal fácil de perceber, além do fato deles
mudarem sua rotina e seu comportamento
habitual. Passam a ser desligados de tudo, não querem responsabilidades, ficam
isolados, depressivos, agressivos.
O tratamento
é muito difícil e caro, exigindo uma equipe multidisciplinar capacitada e muito
experiente, mas o principal fator para a cura é a vontade do viciado em se
tratar e se livrar da droga, Além disso ele depende do apoio familiar, da
reintegração social e continuo acompanhamento para evitar sua recaída. A
porcentagem de recuperação ainda é muito pequena.
Os
traficantes procuram viciar cada vez mais menores de idade, com menos até de dez anos. Para isso procuram
traficar nas proximidades das escolas, misturando o craque á maconha, que
é mais barata que o próprio craque. Essa
mistura é conhecida por desirrée,
craconha ou criptonina. Os traficantes misturam ainda o craque a doces e balas para viciar
crianças que nem sabem que estão sendo viciadas.
Por tudo
isso há necessidade de uma integração de cuidados dos pais, nas escolas e por
toda a sociedade, para evitar que esse cancer social se alastre ainda mais.
DIGA NÃO ÀS
DROGAS. SEJA CARETA, MAS VIVA DE BEM COM A VIDA E COM VOCÊ MESMO.
DISK
DENÚNCIA: 181 (PRESERVA SEU ANONIMATO)
Cotia,
24 de junho de 2013.
GILBERTO BARBOSA DA
SILVA
A d v o g a d o
Email:
gbs.1977@hotmail.comC R
A C K
A “droga”
que se tornou uma epidemia mundial, consumida em 97% das cidades brasileiras,
surgiu na década de 1980 nas camadas mais pobres dos USA e no Brasil por volta
de 1990. É uma das principais causas da destruição familiar e causa indireta do
aumento da violência (furtos, roubos, homicídios). Tornou-se um grave problema
social, de saúde pública, com implicações econômicas astronômicas, tanto para o
estado como para os traficantes.
O craque
é uma pequena pedra, formada por cristais, por uma mistura da pasta de cocaína com água e
bicarbonato de sódio, geralmente fumada em cachimbos improvisados com latinhas de cerveja. A fumaça chega ao
sistema nervoso central em 10 (dez) segundos, provocando intensa euforia
(alegria, sensação de poder ilimitado), mas o efeito dura muito pouco, de cinco a dez minutos,
causando depois depressão, perda do apetite, insônia. O craque pode viciar desde o primeiro uso,
obrigando o usuário a procurar cada vez mais a droga pois, acabando seu efeito,
ele fica triste e irritado. O efeito do
craque é seis vezes mais forte que o da cocaína, mas dez vezes mais barato que
ela, propiciando que as classes menos favorecidas tenham acesso a ele.
O craque
causa uma dependência química e psíquica muito violenta, sendo que depois de
algum tempo o viciado pode ter alucinações, paranoia e mania de perseguição,
podendo chegar a ver e sentir insetos dentro de seu corpo, podendo tornar-se
totalmente perdido, perigoso e agressivo.
O craque causas
danos cerebrais irreversíveis, podendo causar aumento da pressão arterial, da
temperatura, degeneração musculares, paradas respiratórias, paradas cardíacas,
acidentes vasculares cerebrais e a morte. Um
viciado pode consumir mais de vinte pedras de craque por dia e ficar sem
comer e sem dormir por três dias seguidos. Quando ele está nesse estágio é
fácil ser identificado por seu aspecto físico, costelas aparecendo, braços e
pernas finas, olhos esbugalhados, ossos da face salientes, espasmos, tremedeiras,
ficando esquelético. Nesse estágio se
torna muito perigoso, até para si mesmo, podendo se tornar extramente
descontrolado e agressivo em razão da abstinência (falta da droga).
Muitos
viciados (20%) morrem em cinco anos, vítima de homicídios (60%)
praticados por outros viciados, ou por traficantes em razão de dívidas que os
usuários contraem com eles e depois não conseguem pagar. Morrem também pelos
motivos acima expostos, por AIDS (30%),
e por overdose (10%).
Os viciados
para manter o vício começam furtando eletrodomésticos em casa, depois praticam
furtos fora, praticam roubos e até
homicídios para manter o vício. Eles vendem tudo que podem, sendo esse um sinal fácil de perceber, além do fato deles
mudarem sua rotina e seu comportamento
habitual. Passam a ser desligados de tudo, não querem responsabilidades, ficam
isolados, depressivos, agressivos.
O tratamento
é muito difícil e caro, exigindo uma equipe multidisciplinar capacitada e muito
experiente, mas o principal fator para a cura é a vontade do viciado em se
tratar e se livrar da droga, Além disso ele depende do apoio familiar, da
reintegração social e continuo acompanhamento para evitar sua recaída. A
porcentagem de recuperação ainda é muito pequena.
Os
traficantes procuram viciar cada vez mais menores de idade, com menos até de dez anos. Para isso procuram
traficar nas proximidades das escolas, misturando o craque á maconha, que
é mais barata que o próprio craque. Essa
mistura é conhecida por desirrée,
craconha ou criptonina. Os traficantes misturam ainda o craque a doces e balas para viciar
crianças que nem sabem que estão sendo viciadas.
Por tudo
isso há necessidade de uma integração de cuidados dos pais, nas escolas e por
toda a sociedade, para evitar que esse cancer social se alastre ainda mais.
DIGA NÃO ÀS
DROGAS. SEJA CARETA, MAS VIVA DE BEM COM A VIDA E COM VOCÊ MESMO.
DISK
DENÚNCIA: 181 (PRESERVA SEU ANONIMATO)
Cotia,
24 de junho de 2013.
GILBERTO BARBOSA DA
SILVA
A d v o g a d o
Email:
gbs.1977@hotmail.comC R
A C K
A “droga”
que se tornou uma epidemia mundial, consumida em 97% das cidades brasileiras,
surgiu na década de 1980 nas camadas mais pobres dos USA e no Brasil por volta
de 1990. É uma das principais causas da destruição familiar e causa indireta do
aumento da violência (furtos, roubos, homicídios). Tornou-se um grave problema
social, de saúde pública, com implicações econômicas astronômicas, tanto para o
estado como para os traficantes.
O craque
é uma pequena pedra, formada por cristais, por uma mistura da pasta de cocaína com água e
bicarbonato de sódio, geralmente fumada em cachimbos improvisados com latinhas de cerveja. A fumaça chega ao
sistema nervoso central em 10 (dez) segundos, provocando intensa euforia
(alegria, sensação de poder ilimitado), mas o efeito dura muito pouco, de cinco a dez minutos,
causando depois depressão, perda do apetite, insônia. O craque pode viciar desde o primeiro uso,
obrigando o usuário a procurar cada vez mais a droga pois, acabando seu efeito,
ele fica triste e irritado. O efeito do
craque é seis vezes mais forte que o da cocaína, mas dez vezes mais barato que
ela, propiciando que as classes menos favorecidas tenham acesso a ele.
O craque
causa uma dependência química e psíquica muito violenta, sendo que depois de
algum tempo o viciado pode ter alucinações, paranoia e mania de perseguição,
podendo chegar a ver e sentir insetos dentro de seu corpo, podendo tornar-se
totalmente perdido, perigoso e agressivo.
O craque causas
danos cerebrais irreversíveis, podendo causar aumento da pressão arterial, da
temperatura, degeneração musculares, paradas respiratórias, paradas cardíacas,
acidentes vasculares cerebrais e a morte. Um
viciado pode consumir mais de vinte pedras de craque por dia e ficar sem
comer e sem dormir por três dias seguidos. Quando ele está nesse estágio é
fácil ser identificado por seu aspecto físico, costelas aparecendo, braços e
pernas finas, olhos esbugalhados, ossos da face salientes, espasmos, tremedeiras,
ficando esquelético. Nesse estágio se
torna muito perigoso, até para si mesmo, podendo se tornar extramente
descontrolado e agressivo em razão da abstinência (falta da droga).
Muitos
viciados (20%) morrem em cinco anos, vítima de homicídios (60%)
praticados por outros viciados, ou por traficantes em razão de dívidas que os
usuários contraem com eles e depois não conseguem pagar. Morrem também pelos
motivos acima expostos, por AIDS (30%),
e por overdose (10%).
Os viciados
para manter o vício começam furtando eletrodomésticos em casa, depois praticam
furtos fora, praticam roubos e até
homicídios para manter o vício. Eles vendem tudo que podem, sendo esse um sinal fácil de perceber, além do fato deles
mudarem sua rotina e seu comportamento
habitual. Passam a ser desligados de tudo, não querem responsabilidades, ficam
isolados, depressivos, agressivos.
O tratamento
é muito difícil e caro, exigindo uma equipe multidisciplinar capacitada e muito
experiente, mas o principal fator para a cura é a vontade do viciado em se
tratar e se livrar da droga, Além disso ele depende do apoio familiar, da
reintegração social e continuo acompanhamento para evitar sua recaída. A
porcentagem de recuperação ainda é muito pequena.
Os
traficantes procuram viciar cada vez mais menores de idade, com menos até de dez anos. Para isso procuram
traficar nas proximidades das escolas, misturando o craque á maconha, que
é mais barata que o próprio craque. Essa
mistura é conhecida por desirrée,
craconha ou criptonina. Os traficantes misturam ainda o craque a doces e balas para viciar
crianças que nem sabem que estão sendo viciadas.
Por tudo
isso há necessidade de uma integração de cuidados dos pais, nas escolas e por
toda a sociedade, para evitar que esse cancer social se alastre ainda mais.
DIGA NÃO ÀS
DROGAS. SEJA CARETA, MAS VIVA DE BEM COM A VIDA E COM VOCÊ MESMO.
DISK
DENÚNCIA: 181 (PRESERVA SEU ANONIMATO)
Cotia,
24 de junho de 2013.
GILBERTO BARBOSA DA
SILVA
A d v o g a d o
Email:
gbs.1977@hotmail.comC R
A C K
A “droga”
que se tornou uma epidemia mundial, consumida em 97% das cidades brasileiras,
surgiu na década de 1980 nas camadas mais pobres dos USA e no Brasil por volta
de 1990. É uma das principais causas da destruição familiar e causa indireta do
aumento da violência (furtos, roubos, homicídios). Tornou-se um grave problema
social, de saúde pública, com implicações econômicas astronômicas, tanto para o
estado como para os traficantes.
O craque
é uma pequena pedra, formada por cristais, por uma mistura da pasta de cocaína com água e
bicarbonato de sódio, geralmente fumada em cachimbos improvisados com latinhas de cerveja. A fumaça chega ao
sistema nervoso central em 10 (dez) segundos, provocando intensa euforia
(alegria, sensação de poder ilimitado), mas o efeito dura muito pouco, de cinco a dez minutos,
causando depois depressão, perda do apetite, insônia. O craque pode viciar desde o primeiro uso,
obrigando o usuário a procurar cada vez mais a droga pois, acabando seu efeito,
ele fica triste e irritado. O efeito do
craque é seis vezes mais forte que o da cocaína, mas dez vezes mais barato que
ela, propiciando que as classes menos favorecidas tenham acesso a ele.
O craque
causa uma dependência química e psíquica muito violenta, sendo que depois de
algum tempo o viciado pode ter alucinações, paranoia e mania de perseguição,
podendo chegar a ver e sentir insetos dentro de seu corpo, podendo tornar-se
totalmente perdido, perigoso e agressivo.
O craque causas
danos cerebrais irreversíveis, podendo causar aumento da pressão arterial, da
temperatura, degeneração musculares, paradas respiratórias, paradas cardíacas,
acidentes vasculares cerebrais e a morte. Um
viciado pode consumir mais de vinte pedras de craque por dia e ficar sem
comer e sem dormir por três dias seguidos. Quando ele está nesse estágio é
fácil ser identificado por seu aspecto físico, costelas aparecendo, braços e
pernas finas, olhos esbugalhados, ossos da face salientes, espasmos, tremedeiras,
ficando esquelético. Nesse estágio se
torna muito perigoso, até para si mesmo, podendo se tornar extramente
descontrolado e agressivo em razão da abstinência (falta da droga).
Muitos
viciados (20%) morrem em cinco anos, vítima de homicídios (60%)
praticados por outros viciados, ou por traficantes em razão de dívidas que os
usuários contraem com eles e depois não conseguem pagar. Morrem também pelos
motivos acima expostos, por AIDS (30%),
e por overdose (10%).
Os viciados
para manter o vício começam furtando eletrodomésticos em casa, depois praticam
furtos fora, praticam roubos e até
homicídios para manter o vício. Eles vendem tudo que podem, sendo esse um sinal fácil de perceber, além do fato deles
mudarem sua rotina e seu comportamento
habitual. Passam a ser desligados de tudo, não querem responsabilidades, ficam
isolados, depressivos, agressivos.
O tratamento
é muito difícil e caro, exigindo uma equipe multidisciplinar capacitada e muito
experiente, mas o principal fator para a cura é a vontade do viciado em se
tratar e se livrar da droga, Além disso ele depende do apoio familiar, da
reintegração social e continuo acompanhamento para evitar sua recaída. A
porcentagem de recuperação ainda é muito pequena.
Os
traficantes procuram viciar cada vez mais menores de idade, com menos até de dez anos. Para isso procuram
traficar nas proximidades das escolas, misturando o craque á maconha, que
é mais barata que o próprio craque. Essa
mistura é conhecida por desirrée,
craconha ou criptonina. Os traficantes misturam ainda o craque a doces e balas para viciar
crianças que nem sabem que estão sendo viciadas.
Por tudo
isso há necessidade de uma integração de cuidados dos pais, nas escolas e por
toda a sociedade, para evitar que esse cancer social se alastre ainda mais.
DIGA NÃO ÀS
DROGAS. SEJA CARETA, MAS VIVA DE BEM COM A VIDA E COM VOCÊ MESMO.
DISK
DENÚNCIA: 181 (PRESERVA SEU ANONIMATO)
Cotia,
24 de junho de 2013.
GILBERTO BARBOSA DA
SILVA
A d v o g a d o
Email:
gbs.1977@hotmail.com