sábado, 27 de junho de 2015

MORRER EM NOME DE DEUS !!!

                                                    EM  NOME  DA  RELIGIÃO

                        Mais 67 pessoas inocentes mortas em nome da religião. Turistas ingleses, alemães, belgas, tunisianos, 39 mortos na praia de um  hotel na Tunísia. Mais 27 mortos num ataque a uma mesquita xiita no Kuwait. Mais um morto na França.
                        Esse radicalismo insano e cruel, em nome da religião, parece não ter fim e se tomarmos a história universal ele tem raízes  muito mais profunda do que parece.
                        Entre os judeus existem o ortodoxos e ultra-ordodoxoss que combatem ao mais liberais com suas ideias renovadoras. Entre os cristãos já houve várias dissidências, como na idade Média de Lutero, e a lutas marcantes entre católicos e protestantes na Irlanda.
                        Agora o EI marca sua presença salientando que não aceita outra doutrina que não seja a que eles pregam, atacando até os muçulmanos que não aceitam seu radicalismo, como foi o caso da mesquita xiita no Kuwait, ou seja, ninguém está livre de ser atacado por esses extremistas radicais e violentos que não respeitam qualquer território para seus ataques.
                        Ontem o Vaticano reconheceu formalmente o Estado Palestino, apesar dos protestos israelenses, mas a intenção talvez seja de abrir mais os caminhos para a paz tão desejada no Oriente Médio. Talvez, faltem iniciativas como essa para sedimentar uma paz duradoura.
                        De qualquer forma,  o que está em jogo é o futuro da humanidade, isso porque os muçulmanos representam ¼ da população mundial, ou certa de 1,8 bilhão de pessoas, e mesmo que apenas 0,0l% desse total  representem os radicais extremistas e violentos, eles somariam cerca de 1.8 milhão de seguidores dispostos a tudo pela sua causa, um número que assusta qualquer exército regular do  mundo.
                        E o pior der tudo que não existem regras definidas para se combater com efetividade esses extremistas, isto porque eles lutam de foram totalmente diversas das batalhas convencionais e seus métodos são muito eficientes e difíceis de serem identificados com antecedências, até mesmo pelas próprias facilidades e liberalidades oferecidas pelos próprios países ditos democráticos, quem e nome do politicamente correto ficam de mãos atadas até que seja tarde demais para detê-los.
                        Está mias do que na hora do mundo se conscientizar desse problema e o  Brasil precisa se preparar para enfrenta-lo, isso porque ninguém estará livre de suas consequências.
                        Cotia, 27 de junho de 2015.

                        GILBERTO BARBOSA DA SILVA
                                   A d v o g a d o

                        

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