A INTELIGÊNCIA NA
VIDA
A inteligência é formada por fatores genéticos,
sociais e culturais, segundo as definições mais aceitas.
A memória é um dos fatores primordiais na
inteligência. Ela é seletiva, abre e fecha a recepção, dependendo da emoção que
estamos sentindo. Emoções felizes, amorosas, abrem a recepção. Ao contrário, as
emoções intensas negativas fecham essa recepção, elas são bloqueadas pela mente
que não permitem que a memória guarde esses maus momentos. A memória assim age para não exaurir nosso cérebro. A seletividade
então funciona como um freio para o bem.
Se não fosse assim seríamos levado a um desgaste muito grande em razão de nossas
emoções negativas, como por exemplo nos estresses muito intensos, como num
concurso de beleza. Nesses casos a memória fica mais seletiva ainda.
Nem sempre uma criança que teve uma infância feliz,
amorosa, com os pais exemplares, está imune transtornos psíquicos durante a
vida, podendo esses ter como causas uma desilusão amorosa, uma disputa
profissional, frustrações normais do dia a dia.
Somos capazes de dominar máquinas incríveis, como aviões,
computadores, etc., mas não conseguimos dominar totalmente nossas mentes. Já
experimentou evitar pensamentos ruins, quantas vezes você já sofreu por
ansiedade, por fobias inexplicáveis.
Uma fórmula para amenizar os maus pensamentos é contar
até dez, elevar seus pensamentos a Deus,
é praticar a humildade, praticar um ato de amor.
Todavia, em qualquer um dos casos deverá haver resiliência,
que é a capacidade de voltar ao seu estado normal após um choque emocional,
um trauma psicológico, ou seja, a capacidade de superar adversidades. Vergar e
não quebrar.
Em suma, precisamos de coragem e força de superação para
passar pelos percalços da vida, ou aqueles criados pela nossa própria mente,
que não são poucos.
É PRECISO SABER VIVER. VIVER É UMA ARTE QUE SE APRIMORA
DIARIAMENTE.
Cotia, 1º. de Janeiro
de 2015.
GILBERTO BARBOSA DA
SILVA
A d v o g
a d o
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