O CUSTO
DA SEGURANÇA MUNDIAL
Estava lendo sobre
SUBMARINO NUCLEARES na Wikipédia e achei a matéria muita interessante, não só
pelos valores astronômicos de cada submarino, cerca de bilhões de dólares cada
um, sendo que os USA possuem vários deles e de diversos tipos.
Esses
submarinos são muito maiores que os convencionais, sendo que sua engenharia
requer muito mais custo e pessoal especializado, além de uma tecnologia de
ponta para poder passar despercebido perante a vigilância de outros países,
permanecer submersos sob a calota polar por vários dias. Nos USA existem oa Los
Angeles com 7000 toneladas, os Seawolf
com 9100 toneladas, e os Virgínias com 7900 toneladas. Uma arma mortal contra qualquer sistema de
defesa, podendo ele disparar mísseis de cruzeiros capazes de atingir alvos a
mais de 10.000 km, de distância, guiados por cruzeiros e computação. Somente o
poder de fogo de um desses mísseis é capaz de destruir um pequeno país, isso
porque pode ser carregado com ogivas de
BOMBA “H” (poder de destruição superior a 1000 bombas de Hiroshima).
Temos
vários países que detém essa tecnologia, USA (, Rússia com o Akula de 8/12000 toneladas//tem um Akula de
48000 toneladas c/ 24 mísseis de cruzeiros). Inglaterra, França, China, também
possui essas armas, sendo que pelo que podemos observar o mundo possui
submarinos nucleares suficientes para
destruir o planeta várias vezes. Esse pderio pode ser útil no sentido de que
terão que pensar duas vezes antes de usá-lo, mas ao mesmo tempo nos mostra o risco que corremos
nãos mãos dessas pessoas que detém todo esse poder e podem perder o controle
das coisas a qualquer momento.
A
Índia já está testando seu submarino nucelar, o mesmo acontecendo com o Brasil,
que já detém tecnologia a respeito desse material. Não sabemos até onde é
interessante os trabalhos nesse sentido, mas garanto que o dinheiro necessário
não será pouco.
Para
finalizar desejo apena salientar que o que se gasta na construção de apenas
um SUBMARINO NUCLEAR dá para alimentar e
educar milhões de pessoas.
Cotia,
1º. Janeiro de 2016.
GILBERTO
BARBOSA DA SILVA
A
d v o g a d o
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