domingo, 27 de abril de 2014

QUESTÕES DE EDUCAÇÃO/CULTURA

                        Manchetes de jornais brasileiros noticiam hoje que laboratório Labogen, do doleiro YOUSSEF, ligado ao ex-diretor da Petrobras e a um deputado federal “lavou” (remeteu ao exterior) 113 milhões de reais em cinco anos ! A folha de pagamento desse Laboratório seria em torno de 28 mil reias mensais ?
                        Um dos diretores desse laboratório, que ganha 25 mil reias mensais teria sido indicado por um ex-ministro do governo atual ?
                        Foi declarada uma “guerra virtual” na WEB. Os petistas foram orientados a rebater toda e qualquer crítica ao governo, de todas as formas, não importando a verdade. O que importa é a guerra eleitoral para a campanha para a eleições deste ano !
                        O escândalo da Petrobras, que a cada dia que passa fica mais profundo e mal cheiroso, seria conspiração da oposição, das elites e de parte da mídia.
                        A industria nacional está sem perspectiva, mercê de uma política completamente equivocada e que emperra o crescimento econômico do país a curto prazo.
                        Há uma descrença generalizada nas pessoas e nas instituições, em razão de toda essa bandalheira noticiada diariamente (corrupção  e  impunidade dos poderosos).
                        Grande parte dos  “novos oligarcas a partir da década de 1950” são políticos que ficaram ricos intermediando verbas federais e contratos entre estatais e empresas privadas, muitos dos quais (62%) são membros dos Tribunais de Conta (é colocar a raposa para tomar conta do galinheiro !?).
                        O primeiro ministro de Coréia do Sul renunciou em razão de críticas ao desempenho no resgate das vítimas  da balsa que afundou, além de pedir desculpas à nação.
                        No Japão político acusado de corrupção pratica suicídio.
                        Na China político acusado de corrupção é fuzilado.
                        Basta comparar os fatos para ver a brutal diferença na educação e na cultura daqueles povos orientais com boa parte dos povos da América do Sul, incluindo o Brasil.
                        Temos que apreender e mudar muito para chegar a uma democracia quer desejamos e não é com inércia que iremos conseguir esse objetivo.
                                   SP: 27/abril/2014.

                                   GILBERTO BARBOSA DA SIOLVA
                                               A d v o g a d o

                                   Email: gbs.1977@hotmail.com

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